anônimo
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28/05/2021 13h45

Bem, a Anvisa não faz análise de eficácia. Segundo o presidente da Anvisa, a agência

pega os dados fornecidos pelo produtor da vacina, reconfere as contagens, refaz os cálculos e aprova o produto.

A grande questão é que, se uma empresa fornecer dados fundamentais, inverídicos à Anvisa (como por exemplo os dados de eficácia em idosos - que é o que está pressionando a Coronavac hoje) os resultados inverossímeis irão ocorrer.

Até então, os casos de mortes de idosos imunizados com a Coronavac relatados ocorriam de forma isolada, como Nelson Sargento, a não formação de Anticorpos como no ex presidente Sarney, Stenio Garcia... O que era alegado até então como o percentual de vulnerabilidade residual da vacina que não cobre os 100%.

Porém, o caso de Anápolis, em um grupo de 78 idosos os números de pacientes mortos e em estado grave contrariam os estudos apresentados o que coloca duvidas sobre a vacina, só isso! O próprio Dimas Covas já admite a possibilidade de uma terceira dose.

Isso não quer dizer que em populações mais jovens ela não seja eficiente, mas hoga muitas dúvidas sobre a qualidade da pesquisa e a honestidade na divulgação de resultados.