Primeiro esse dado é falso, segundo dados oficiais, 24% dos gays tem AIDS. O número

pode ter a coincidência simbólica do viado, mas passa longe de ser maioria, tem outros 76% de contaminados que não são gays.

Tem mais gay que hétero contaminado? Também não. Nos dados oficiais, os homens heterossexuais representam 49% dos casos, os homossexuais 38% e os bissexuais 9,1%. Copie os dados e cole no Google para ver as fontes.

Outro ponto, se fosse ligado a sexo anal como alguns estão respondendo, no mínimo 64% das mulheres brasileiras teriam AIDS. Faltar às aulas de biologia dá nisso.

A questão do contágio é comportamental. Tenho dois amigos próximos que são gays, um é soropositivo e outro não. Dizer que o primeiro é uma puta seria um eufemismo. Ele transa sete dias por semana com pessoas diferentes, e sempre contou o quanto era irresponsável em relação a proteção. Ontem mesmo falou que foi a uma sauna e pegou dois caras. É uma libertinagem num nível muito exacerbado. O outro não, vive como a maioria das pessoas. Tem parceiro fixo há anos, e antes era outro fixo. Enfim, ele se cuida.

E se tem cada vez mais gay se comportando como o primeiro do que como o segundo, tem também cada vez mais hétero vivendo de forma parecida. Essa vida de oba-oba e sexo casual tem um preço. "Ah, mas eu uso camisinha depois do oral", vai lá, continua nesse pensamento que dá certinho.