anônimo
anônimo
07/06/2021 05h36

Respondendo numa frase bem direta: infelizmente não tenho saúde nem dinheiro para bancar um casamento

e consequente formação de futura família; trabalho num lugar muito desvalorizado e com péssimo salário, cuja única vantagem é a estabilidade funcional (serviço público); por consequência estou endividado até os miolos, não tenho carro, não tenho imóvel, não tenho investimentos, e devido aos problemas de saúde de que sou portador não tenho condições de migrar para um outro trabalho melhor qualificado e mais bem pago, embora possua escolaridade formal para isso (no momento já sou quase pós-graduado). Diante do exposto, e considerando que cerca de 98% da população feminina brasileira só procuram por indivíduos bem resolvidos financeiramente, a mim então restam mínimas chances de encontrar alguém compatível; aí o jeito é "ficar sobrando" indefinidamente.