Não tem Nasa a ver com o jogo da baleia.
Sou borderline, ou seja: comportamentos auto-destrutivos sempre fizeram parte do que eu sou.
Desde pequena sofri muitos abusos (não sexuais) mas verbais, sempre fui a filha desfavorecida, minha mãe sempre disputou comigo (sim, pois sou a filha mais velha) e parece que só gosta de ver meu irmão se dar bem. Ela não sai de casa, não trabalha e fica só arrumando pelo em ovo pra brigar. Meu pai faz tudo o que ela pede só pra continuar traindo ela e ela finge que não sabe. Meu pai não é presente na família apesar de morar aqui.
Tenho me sentido muito sozinha, muitas vezes queria receber um abraço, um carinho mas mesmo eu dando isso aos outros aqui em casa, eu não recebo.
Tem doído muito essa solidão, o fato de ninguém aqui em casa se amar de verdade. A falta de amor está tirando minha vontade de viver. E eu já começo até a duvidar da existência de Deus. Ao qual sempre fui apegada és sempre pedi proteção à minha família.
Sou borderline, ou seja: comportamentos auto-destrutivos sempre fizeram parte do que eu sou.
Desde pequena sofri muitos abusos (não sexuais) mas verbais, sempre fui a filha desfavorecida, minha mãe sempre disputou comigo (sim, pois sou a filha mais velha) e parece que só gosta de ver meu irmão se dar bem. Ela não sai de casa, não trabalha e fica só arrumando pelo em ovo pra brigar. Meu pai faz tudo o que ela pede só pra continuar traindo ela e ela finge que não sabe. Meu pai não é presente na família apesar de morar aqui.
Tenho me sentido muito sozinha, muitas vezes queria receber um abraço, um carinho mas mesmo eu dando isso aos outros aqui em casa, eu não recebo.
Tem doído muito essa solidão, o fato de ninguém aqui em casa se amar de verdade. A falta de amor está tirando minha vontade de viver. E eu já começo até a duvidar da existência de Deus. Ao qual sempre fui apegada és sempre pedi proteção à minha família.

anônima
Tenho uma amiga que sofre dos mesmos problemas que vc (borderline e depressão).
Vi ela
sofrendo muito, no começo ela tomava muito medicamento (mas muuuito mesmo) e isso acabava sendo apenas algo paliativo, porque, se tu parasse pra ver, a vida dela não era feliz. Sabe quando as coisas começaram a mudar? Quando comecei a ajudar ela a montar projetos a parte, de coisas que ela passou a gostar de fazer (artigos e etc), assim como exercício físico (que ela detestava, por sinal).
Hoje fico feliz de ver que ela está muito melhor.
Por isso, te sugiro o seguinte:
- Faça terapia: A terapia nos ajuda muito, a nos conhecer como pessoas e a aprender a lidar com determinadas situações. E mais, a saber trabalhar nossas emoções.
- Se exercite: Deixa a vergonha e vai! Na academia é bom, pq a gente conhece novas pessoas e o clima é propício para nos ajudar a levantar nosso ânimo.
- Sonhe e passe a trabalhar em prol disso.
- Dê tempo ao tempo: relações com a família e irmãos são sempre mais profundas. Em muitos casos, leva bastante tempo para que as pessoas passem a se analisar e modifiquem suas atitudes.
- Foque em se tornar uma pessoa melhor (por ti).