Passei pelas duas, perdi minha avó, tio infartado, tia em acidente, pessoas importantes, mas não
sei qual seria minha reação se fosse meus pais. descobri uma insuficiência cardíaca congênita aos 17 anos. Passei por dores da perda e da preocupação com a própria saúde. Achava que um desprezo nunca me atingiria, até pq sempre fui forte o bastante e cheia de um discurso de amor próprio, que ainda tenho após superar a rejeição. A rejeição é estranho, morre tudo até o passado vivido, mexe um pouco com um narcisismo que todos temos, mata aos poucos, não é só o outro que morre para nós, nosso próprio amor próprio se vai. Sempre me achei egoísta por ter sofrido mais na rejeição. Porém, como disse nunca perdi alguém como meus pais, aí acho que não se compara. Então, racionalmente acho a morte, mas a rejeição me provocou estragos que rive que trabalhar mais tempo.