Isso não é um ataque nem nada. Curiosidade apenas:
Quando alguém acredita em uma divindade recorre a ela nas horas difíceis. Ateus, quando vcs se encontram em momentos muito ruins como vcs fazem para não perderem a esperança?
E outra dúvida: como vcs lidam com o fato de que morreu acabou?Sem acreditar em outras vidas, céus ou outro plano.
Eu estou perguntando porque geralmente quem acredita em Deus e tal se apega muito em tudo isso e aí não entendo em que os ateus se apegam pra não surtarem com as dificuldades da vida e com a inevitável morte.
Quando alguém acredita em uma divindade recorre a ela nas horas difíceis. Ateus, quando vcs se encontram em momentos muito ruins como vcs fazem para não perderem a esperança?
E outra dúvida: como vcs lidam com o fato de que morreu acabou?Sem acreditar em outras vidas, céus ou outro plano.
Eu estou perguntando porque geralmente quem acredita em Deus e tal se apega muito em tudo isso e aí não entendo em que os ateus se apegam pra não surtarem com as dificuldades da vida e com a inevitável morte.
anônima
anônimo
15/06/2021 00h56
Esse final de semana eu quase perdi uma parte do meu dedão do pé com
um machado.Com muita calma meti a mão e apertei pra não perder sangue.
Enrolei uma faixa e fui para um hospital, o médico limpou, aplicou anestesia, costurou minha unha e me deu receita pra remédios contra dor e inflamação.
Eu estava preparando o jantar para o dia dos namorados, era um momento legal onde estava usando uma técnica que dá muito sabor ao alimento e ocorreu esse acidente, talvez, pudesse acontecer algo mais grave e ali mesmo perder minha vida. A consciência que tenho é de que até ali eu tinha vivido bem, tentado aproveitar ao máximo os momentos que tenho de vida com o que tenho e com as pessoas que tenho ao meu redor, logo, não há desespero em ver a morte, já que ela não é nada pra quem soube viver plenamente.
A vida é aqui e agora, quem não consegue perceber isso vai se apegar ao passado ou desejar horrivelmente o futuro por não saborear a beleza da vida no presente.
Viva cada instante como se fosse o último, desejando que ele se repita eternamente.
