Vejo, e não pouco, falarem que com "a autoestima necessária, uma postura confiante e às vezes um banho de loja" consegue-se superar determinados problemas que decorrem de uma estética fora dos padrões aceitos. Eis aí uma meia verdade.Mas às vezes, em muitos casos, é necessário um mudança mais profunda, uma transformação. E pra isso existem os profissionais da aparência: esteticistas, dermatologistas e quando muito os cirurgiões plásticos., que por sua vez, são os mais caros.
Ora,se se dar bem dependesse tão só de você, da sua boa auto-apreciação, o "mercado estético" estaria falido, quiça, nem teria existido, certo?
Mas por que você diz isso, Anônimo? Por uma única razão: bastantes pessoas chegam aqui afligidas com a vida amorosa fracassada, sociabilidade afetada, e com uma autoestima que não existe. E do que elas são chamadas? De fracas, chorões, lixos.
É preciso então analisar caso a caso antes que só se recomende uma boa dose de autoconfiança (o que de fato é imprescindível tbm).
Ora,se se dar bem dependesse tão só de você, da sua boa auto-apreciação, o "mercado estético" estaria falido, quiça, nem teria existido, certo?
Mas por que você diz isso, Anônimo? Por uma única razão: bastantes pessoas chegam aqui afligidas com a vida amorosa fracassada, sociabilidade afetada, e com uma autoestima que não existe. E do que elas são chamadas? De fracas, chorões, lixos.
É preciso então analisar caso a caso antes que só se recomende uma boa dose de autoconfiança (o que de fato é imprescindível tbm).
anônimo
Boa colocação e uma ótima discussão.
A busca pela aparência é uma luta perdida, os padrões
sempre estão levando as pessoas ao limite, impactando quem busca por segui-los em sua autoestima. A autoestima interfere nas relações.Cada pessoa alimenta sua fonte de autoestima, que podem ser muitas.
Eu gosto de alimentar a minha com educação formal, viagens, livros, filmes, discos e cultivando amizade e tempo com família.
El Co.
