Não tem o que fazer, essa é uma decisão que cabe a ele, não é
algo que me afeta mesmo sendo um(a) filho(a).No começo eu poderia aconselhá-lo a pensar, analisar melhor toda a situação pra ver se é isso mesmo que ele quer/sente/deseja/se identifica, porém sem forçar nada, a palavra final é dele já que é a vida dele e ele quem decide a sua trajetória.
Em relação a crença, religião, moral e julgamentos da sociedade, ele deve decidir por conta própria, do mesmo jeito que todos tem o direito de escolher sua crença, todos podem se relacionar com quem quiser e etc...
Eu entendo como deve ser um choque para famílias religiosas ter um filho nessa condição, só que como é ensinado na maioria das religiões, o amor deve vir em primeiro lugar, e se a pessoa prefere não ter religião, as outras pessoas devem entender, ninguém é obrigado a seguir mandamento de Deus algum, e caso Deus exista, ele quem irá julgar e não as pessoas que também são pecadoras.
Por isso também é algo que sempre aconselho, principalmente religiosos a não se intrometer nessas questões, se tem alguém que não tem a mesma crença que a sua, não adianta forçar que vai ser até pior, deixe a pessoa trilhar o próprio caminho.
Cada cabeça, uma sentença.