Sim. Para quem ainda não entendeu o que ocorreu: um funcionário público notou que havia
fraude no contrato de compra da vacina. Esse funcionário avisou Bolsonaro sobre a fraude, e o genocida respondeu: "isso é coisa do deputado Ricardo Barros. Se mexer, vai dar merda". Dito e (não) feito. Ele não mexeu, para que não desse merda. Omitiu-se. Falou que notificaria a Polícia Federal, mas não o fez. O contrato continuou vigente. E, sim, o nome disse é prevaricação.