Acho que mais ou menos como funciona nos EUA. Talvez aqui os partidos (e/ou o
TSE) recrutariam/convidariam as pessoas pra fazer a recontagem.A recontagem seria feita com supervisão de membros da Justiça Eleitoral (como é lá) (no segundo turno da eleição de 2018, o TSE convidou delegados do PT e PSL pra acompanharem a recepção de dados das urnas, num processo totalmente sigiloso) e a contagem física apenas precisa bater com o resultado das urnas.
É preciso unir o útil (a urna) ao agradável (o registro "independente" que é o voto impresso) pra que ninguém fique reclamando depois.