18/07/2021 13h23

São provavelmente um fruto do amor cortês medieval e do marianismo, os mais modernos com

uma roupagem das grandes corporações. Alguns são até patrões ou pessoas da elite que se beneficiam em enfraquecer a relação das mulheres com suas famílias em detrimento da relação das mulheres com eles na medida do que elas podem servir a eles como drones de trabalho.

Sobre o amor cortês, refiro-me aos homens que agem priorizando introjetar um personagem de cavaleiro galanteador, acham que precisam disputar os jogos de cavalaria contra os seus semelhantes em nome de ver se conseguem a aprovação da pessoa desejada (pode ser que nem assim consigam), fazer os joguinhos de conquista que nós conhecemos para conseguir a mulher (precisam sempre de um joguinho em vez de pensarem na vida real), porque as mulheres que dão valor aos homens são supostamente mulheres "fáceis" e "biscoiteiras", que se abrem para qualquer um, então precisa ser uma mulher que sabe pisar e usar as regras do tribunal do amor, e se posicionar como o troféu ou como o prêmio dos jogos de cavalaria, que colocam os homens para lutar uns contra os outros para conseguirem a dama.