Coisa de gente que finge que está feliz com o próprio corpo pra incentivar as

outras colegas a aceitarem o próprio corpo e serem felizes. Me lembra da figura do bobo da corte, é louco e infeliz mas dá uma aparência de felicidade e sanidade com suas performances para a corte, com o único objetivo de fazer o outro feliz enquanto se está infeliz e todo fodido.

Não é bem a hipocrisia que me chama a atenção nesses casos, mas é o fingimento. Fingem para atender a algo que foi discutido na sociedade e compreendido como algo de extrema importância para a mulher, como essa questão de aceitação do próprio corpo e também aquela coisa da mulher inspiradora que inspira e apoia outras mulheres.