30/07/2021 13h14

44 dias de tortura- caso Junko Furuta.

“O caso da colegial presa em concreto foi um

assassinato ocorrido em 1988-1989 no qual uma garota japonesa, Furuta Junko (古田順子), com 17 anos na época, foi raptada, mantida em cativeiro, estuprada, torturada e brutalmente assassinada. O caso teve grande repercussão no Japão.”

≫ Mantiveram Junko nua a maior parte do tempo;

≫ Estupraram-na todos os dias, um ou mais deles, penetrando sua vagina e ânus;

≫ Convidaram os outros membros da Yakuza para estuprá-la. Mais de 100 homens estupraram Junko, em um total de 500 vezes. Em uma ocasião, 12 homens em um único dia;

≫ É espancada várias vezes e tem seu rosto empurrado contra o concreto;

≫ Várias vezes, urinaram sobre ela;

≫ Fotografaram tortura o tempo todo;

≫ Antes de estuprá-la, forçaram-na a se masturbar na frente de seus sequestradores ou seus convidados, enquanto eles bebiam cerveja;

≫ Introduziram objetos na vagina, incluindo uma garrafa, bombas de artifício ligadas e uma barra de ferro, machucando-a;

≫ Privaram-na de comida e água, e quando Junko implorou por água e comida, obrigaram ela a comer baratas vivas e beber a própria urina;

≫ Inseriram um dispositivo pirotécnico no ânus, provocando queimaduras graves;

≫ Amputaram seu mamilo esquerdo com um alicate;

≫ Amarraram as mãos e os pés, deitaram-na de costas, e deixaram cair halteres no estômago;

≫ Puniam toda vez que ela urinava;

≫ Quebraram todos os ossos da mão de Junko

≫ Penduraram-na no teto e usaram-na como um saco de pancadas.

≫ Colocaram-na em um congelador por várias horas,

≫ Queimaram suas pálpebras com cera quente;

≫ Enfiaram dezenas de agulhas de costura nos seios dela,

≫ Queimaram a vagina e clitóris com isqueiros Inseriram uma lâmpada quente na vagina, que quebrou dentro, causando ferimentos graves;