Em 1902, Moses B. Cotsworth apresentou um projeto para um calendário de 13 meses, onde cada mês teria exatamente 28 dias. Nem mais, nem menos. Quatro semanas perfeitas.
Isso significava que as datas seriam todas padronizadas também. Independentemente do mês, o quinto dia seria uma quinta-feira. O primeiro, sempre um domingo. O décimo, sempre uma terça-feira.
Todos os nomes dos meses permaneceriam os mesmos e o mês adicional de 28 dias cairia entre junho e julho. Este mês adicional seria chamado de “Sol”, pois coincidiria com a época em que ocorre o solstício de verão. O dia bissexto seria acrescentado ao final do Sol, e não em fevereiro. Portanto, a cada quatro anos, o Sol teria 29 dias.
Como 13 meses de 28 dias dá 364 dias em um ano. Para chegar a 365, Cotsworth adicionou um novo feriado depois de 28 de dezembro — o “Dia do Ano”, um dia flutuante, que não faria parte de qualquer mês. Seria um feriado global.
Além do dia de ano novo, todas os outros feriados seriam movido para uma segunda-feira. Todos os feriados seriam finais de semana de três dias.

anônimo
A última vez em que tentaram fazer isso foi no meio de uma distopia:
https://escolakids.uol.com.br/historia/calendario-revolucionario-frances.htm
Calendário revolucionário francês.
O objetivo principal da criação de um novo calendário era romper com as heranças culturais do Antigo Regime e da Igreja Católica. O calendário vigente à época na França era o mesmo que utilizamos hoje em dia, o calendário gregoriano. O calendário gregoriano era uma atualização do calendário juliano, feita pelo papa Gregório XIII em 1545. Os domingos, por serem dias destinados às práticas religiosas católicas, e os feriados da Igreja deveriam ser abolidos. Assim como os meses do ano deveriam ser alterados, pretendendo uma utilização universal do novo calendário.
A tarefa de criar o novo calendário ficou a cargo do matemático Gilbert Romme. O novo calendário era também um calendário solar, dividido em 12 meses. A alteração apresentada por Romme foi colocar todos os meses com 30 dias, com três semanas de 10 dias cada uma. As semanas receberam o nome de decâmeros ou décadas. Os dias receberam nomes distintos, de animais, plantas e minerais e não se repetiam no mesmo ano.
Os cinco dias que sobrariam dentro dos 12 meses seriam transformados em feriados nacionais no final do ano. Seriam os feriados dos sans-culottes, em homenagem aos membros das classes populares francesas. Nos anos bissextos, utilizados para adequar a contagem do tempo do calendário aos movimentos celestes, mais um dia de feriado seria comemorado.
https://escolakids.uol.com.br/historia/calendario-revolucionario-frances.htm
Calendário revolucionário francês.
O objetivo principal da criação de um novo calendário era romper com as heranças culturais do Antigo Regime e da Igreja Católica. O calendário vigente à época na França era o mesmo que utilizamos hoje em dia, o calendário gregoriano. O calendário gregoriano era uma atualização do calendário juliano, feita pelo papa Gregório XIII em 1545. Os domingos, por serem dias destinados às práticas religiosas católicas, e os feriados da Igreja deveriam ser abolidos. Assim como os meses do ano deveriam ser alterados, pretendendo uma utilização universal do novo calendário.
A tarefa de criar o novo calendário ficou a cargo do matemático Gilbert Romme. O novo calendário era também um calendário solar, dividido em 12 meses. A alteração apresentada por Romme foi colocar todos os meses com 30 dias, com três semanas de 10 dias cada uma. As semanas receberam o nome de decâmeros ou décadas. Os dias receberam nomes distintos, de animais, plantas e minerais e não se repetiam no mesmo ano.
Os cinco dias que sobrariam dentro dos 12 meses seriam transformados em feriados nacionais no final do ano. Seriam os feriados dos sans-culottes, em homenagem aos membros das classes populares francesas. Nos anos bissextos, utilizados para adequar a contagem do tempo do calendário aos movimentos celestes, mais um dia de feriado seria comemorado.