Primeiro que não sei falar outro idioma
segundo que posso entrar em uma furada financeira, nem sei se os mesmos bancos daqui são os de lá.
segundo que posso entrar em uma furada financeira, nem sei se os mesmos bancos daqui são os de lá.

anônimo
Primeiro, brinque de Imagem e Ação no exterior. Se precisar, porte dicionário bilíngue. Com a
tecnologia, VC pode até escrever no celular e mandar o Google Translator falar.Segundo, leve cartão de crédito, inclusive pré-pago. Este último, alguém no Brasil pode recarregá-lo para você, caso falte dinheiro durante a viagem.
Terceiro, esse negócio de procurar banco no exterior é coisa do passado, quando utilizávamos traveler check (cheque de viagem). Nem no Brasil, vamos à agência bancária. Tudo é feito no caixa eletrônico. O viajante utiliza o banco apenas para fazer câmbio; se optar pela modalidade Casa de Câmbio, maior o horário de funcionamento à sua disposição.
Quarto, viaje uma vez e verá que não é essa dificuldade toda.
Quinto, até quando a vaca está magra, viajo. Todo lugar possui atividades gratuitas, uma praia, um parque, um centro histórico para curtir a arquitetura ainda que do lado de fora. Observar os nativos na pracinha com igrejinha. Eles sempre vêm conversar contigo, principalmente os que querem treinar as línguas latinas. Dependendo do país, os pré-adolescentes e adolescentes querem até tirar foto contigo. Melhor passar o fim de semana comendo alfajor de mercado numa praça argentina admirando o rio Paraná sozinho do que ficar em casa, conversando na internet.
Por fim, VIAJE. Prefiro viajar sozinha, quando quero explorar o local em sua integralidade, visto que poucos acompanham meu ritmo e eu gosto de imersão cultural.