Termo criado pela militância identitária. Não faz sentido discutir se existe ou se não existe
pois tem uma definição muito fluida.O objetivo pretendido com essa nomenclatura é o de diminuir o número de mulheres mortas, sobretudo em crimes passionais, mas o objetivo verdadeiramente alcançado é o da indignação seletiva, para uso político da situação.
Miram em um alvo e acertam no outro. Note que os números de mulheres mortas ou de crimes passionais não diminuiu nem mesmo na prática (apesar de uma certa redução em 2019), apenas o que aumentou foram coisas como o senso de indignação seletiva e a divisão do tecido social.
Os mesmos que criaram o termo "feminicídio" são os que desejam restringir o nosso sistema de segurança, relativizar o certo e o errado e deixar as mulheres mais desprotegidas em consequência. Proteger as mulheres é o que há de menos importante nessas agendas.