Em partes, mas eu gostava mais da época em que o que adestrava as pessoas

era a religião, naquela época eu até era mais antirreligioso que hoje em dia (é possível até ver isso nas minhas postagens antigas no site), eu não era materialista, mas quase me tornei um materialista porque achava que ser "espiritual" era ser como um hippie new age sobrevivendo com miçanga na praia, que deseja viver não pelo que enche barriga, mas sim por meio do amor, carinho e empatia e que deseja afastar "vibrações negativas" enquanto ignora os conflitos materiais entre as pessoas, que são conflitos que se resolvidos, possuem geralmente oportunidades melhores para pacificação.
Apesar disso, espiritualidade e subjetividade são importantes para a moral, para a justiça e para a economia, e acho que isso é o que mais falta no ambiente atual, um pouco mais afastado da religião.
A religião tem seus problemas, não é uma solução definitiva, mas é superior em relação a muita coisa do que se vê hoje em dia.