Um professor de uma matéria que trata sobre estatísticas e probabilidades passa um trabalho sobre sorte e as possibilidades. Então os grupos fazem, entregam e apresentam esse trabalho com esse tema.
Para combinar com o tema sobre sorte, o professor informa que todo mundo que fez o trabalho será aprovado (a nota mínima é 60), mas que a nota de cada grupo será na sorte.
Então ele abre um site sorteador de números aleatórios durante a aula, apresenta no telão e manda o sistema sortear aleatoriamente notas entre 60 e 100 para cada grupo.
Você acha esse método inovador, criativo e interessante? Considerando que a nota sorteada é pra combinar com o tema, na prática, e todo mundo foi aprovado já que o sorteio era só a partir da nota mínima de 60% para aprovação até o 100.
Para combinar com o tema sobre sorte, o professor informa que todo mundo que fez o trabalho será aprovado (a nota mínima é 60), mas que a nota de cada grupo será na sorte.
Então ele abre um site sorteador de números aleatórios durante a aula, apresenta no telão e manda o sistema sortear aleatoriamente notas entre 60 e 100 para cada grupo.
Você acha esse método inovador, criativo e interessante? Considerando que a nota sorteada é pra combinar com o tema, na prática, e todo mundo foi aprovado já que o sorteio era só a partir da nota mínima de 60% para aprovação até o 100.
Eu particularmente como professor não acho o método interessante, porque em princípio a nota do
aluno, seja ela a máxima ou a mínima, diz muito sobre o quão preparado para avançar no mercado de trabalho ele está (levando em consideração que as aulas estão bem preparadas e o sistema de ensino equilibrado). E é algo que eu falo muito com os meus alunos: o mundo, seja ele em qual área for, da sua profissão até a sua religião, tudo é competência e não sorte, não acaso.Não tenho nenhum problema em brincar com alunos, aliás, eu sou até bem zoado por eles, óbvio, tudo dentro de um limite de respeito, mas acredito que brincadeira e aprendizagem escolar são água e óleo.
