Eu me considero cristão, mas não me autointitulo "crente". Eu creio que o problema mesmo

é que certos segmentos de igrejas podem ser bem dogmáticos, e o dogma afeta tanto a vida de quem pratica quanto a de quem se relaciona. Alguém que queira se relacionar com um crente, deve definir que "crente" ele exatamente é; porque a vida em casal é abrir mão de umas coisas e adotar outras.
A vantagem que vejo, em si, não é absoluta, tal qual a desvantagem (do dogma) não ser absoluta também - considerando que a pessoa não esteja ok com abrir mão de algumas coisas por causa da fé do parceiro. Se o crente realmente for praticante, não só cristão de fachada, ele vai ser uma pessoa que exercita o amor e é fiel até o fim. E isso é uma grande vantagem.