bom, a um tempo que estou namorando, eu perdi interesse em meu namorado, ele as vezes não é muito legal comigo, e não entende que eu preciso de um tempo para cuidar de mim, é muito ciumento e me obrigou a abandonar meus amigos (e bem, parece que até fiquei melhor sem amigos, ent eu relevo)
Desde que o conheci, eu sabia que ele queria se matar, eu já até o impedi uma vez quando éramos amigos
Com o passar do tempo, o começamos a namorar
E ele veio com um papo de que ele se mataria se eu terminasse com ele
Bem, eu ignorava, pois não tinha isso em mente
Agora eu tenho, inclusive acabei de falar para ele, não sei como tive coragem
Porém ele realmente vai se matar se eu fizer isso
Agora tô com medo, tipo, eu não sei se termino, eu vou levar essa culpa pro resto da minha vida
Pensar que se eu escolhesse continuar com ele, ele ainda estaria vivo
Não quero me sentir egoísta
Mas também não quero forçar nada
Eu tô muito confusa
Desde que o conheci, eu sabia que ele queria se matar, eu já até o impedi uma vez quando éramos amigos
Com o passar do tempo, o começamos a namorar
E ele veio com um papo de que ele se mataria se eu terminasse com ele
Bem, eu ignorava, pois não tinha isso em mente
Agora eu tenho, inclusive acabei de falar para ele, não sei como tive coragem
Porém ele realmente vai se matar se eu fizer isso
Agora tô com medo, tipo, eu não sei se termino, eu vou levar essa culpa pro resto da minha vida
Pensar que se eu escolhesse continuar com ele, ele ainda estaria vivo
Não quero me sentir egoísta
Mas também não quero forçar nada
Eu tô muito confusa
anônimo
23/10/2021 01h35
Resposta de uma psicologa em um contexto muito parecido:
Supondo que ele não quer procurar ajuda
profissional: imagino que consciente ou inconscientemente seu namorado reluta em receber ajuda pois deduz que ao melhorar, você finalmente conseguirá terminar com ele.Mesmo que seja difícil, é necessário que ele consiga aceitar ajuda compreendendo que vive como refém de si próprio. Ao se fortalecer emocionalmente, o temor do abandono não se fará mais presente e na medida que ele se permite, novas possibilidades estarão sempre presentes.
Ao esgotar todas as formas que você encontrar para conscientização, é importante reconhecer seus limites e se colocar em primeiro lugar, mesmo que existam riscos reais de suicídio.
Infelizmente não ajudamos quem não deseja ser ajudado.
