Movimentos como MGTOW poderiam ser até uma boa iniciativa para ajudar a valorizar as mulheres que realmente merecem muito valor.
Saber quais são as mulheres que não são boas não é mera questão de desprezo ou rejeição, mas uma forma de direcionar melhor a valorização.
Às vezes, as pessoas focam muito apenas em valorizar aquilo que é bom e acabam idealizando a mulher em vez de aceitá-la do jeito como ela é. Aprender a separar aquilo que é ruim é uma forma melhor de conseguir uma boa mulher do que fazer idealizações sobre as mulheres, do tipo "quero uma mulher corajosa, honesta, bonita, forte, etc.". É possível você saber o que não deseja em uma mulher e deixar o resto livre, sem ser necessário fazer idealizações, facilitando até que você a aceite da forma como ela é.
Saber quais são as mulheres que não são boas não é mera questão de desprezo ou rejeição, mas uma forma de direcionar melhor a valorização.
Às vezes, as pessoas focam muito apenas em valorizar aquilo que é bom e acabam idealizando a mulher em vez de aceitá-la do jeito como ela é. Aprender a separar aquilo que é ruim é uma forma melhor de conseguir uma boa mulher do que fazer idealizações sobre as mulheres, do tipo "quero uma mulher corajosa, honesta, bonita, forte, etc.". É possível você saber o que não deseja em uma mulher e deixar o resto livre, sem ser necessário fazer idealizações, facilitando até que você a aceite da forma como ela é.
Questão interessante visto que é inerente ao ser humano querer sempre o melhor.
Mas o que
me chamou a atenção na sua pergunta foi a citação de um movimento como podendo ser importante na diferenciação da mulher que "presta" e que "não presta". Sério mesmo que isso seria necessário? Kkkk
Então bora lá com a tipificação da mulher que "presta" de acordo com essa visão, podendo ser essas características:
Sem vontade própria;
Sem voz;
Que fica enfiada em casa lavando, passando e cozinhando e dizendo Amém para tudo que o seu "dono", ops, marido disser;
Em resumo, apenas uma vassala que é guiada pelo cara, quase um fantoche que se vende por um prato de arroz com feijão.
Fiz essas observações de acordo com o que dizem aqui no site alguns vulgos "merecedores" de mulheres que "prestam".
Agora, não é pertinente colocar um movimento como necessário para diferenciar características das pessoas e, bora combinar que muitos que são do movimento citado muitas vezes não conhecem o universo feminino, apenas aderiram a bandeira do "mulher não presta" e saem gritando isso por aí.
Mas o que realmente achei interessante na sua pergunta foi que no início você diz que o mgtow poderia ajudar, mas logo indica que o ideal é aceitar as pessoas como são e sem fazer juízo de características almejadas.
E é isso: as pessoas não tem a obrigação de atender nossos anseios, cada um é cada um e tem sua própria forma de ver o mundo e esta, é influenciada diretamente pelo meio em que vivem - o que justifica não dividir as pessoas por categorias apenas pelo comportamento que replicam.
Se há identificação com a pessoa ótimo, senão o que dá ao outro o poder para apontar e ofender apenas porquê aquela pessoa não serviu na sua caixinha de exigências?
Viver é simples, as pessoas é que complicam demais.