Você não acha que assim como na Europa ou nos EUA, o aluno deveria ter liberdade para escolher suas matérias?

Nos EUA, por exemplo, os alunos tem a liberdade de montar suas grades, tendo por obrigação apenas 4 matérias, inglês, matemática, história e política.

É muito mais dinâmico e o aluno vai aprender de fato as coisas mais importantes.

Por que ter uma matéria de física e química que nunca serão usadas na vida prática? A não ser que a pessoa deseja ser um físico ou químico.
anônimo
anônimo
01/12/2021 19h43

Primeiro teríamos que ter minimamente realidade semelhante a desses países.
Não resolve reduzir

matérias para acelerar o processo de aprendizagem ou inserção posterior à formação: se há problemas na estrutura educacional, que por sua vez, vem acarretado de vários outros problemas.
O modelo de países, melhor dizendo: de sociedades - sem esses problemas não servem como modelo adaptacional pra nossa realidade.