Acho que isso seria um episódio isolado, provavelmente em um momento de exaltação e orientaria esperar a criança crescer para ver o que ela escolheria, quando tivesse maior capacidade para entender o que isso poderia significar para ela e que o processo é irreversível e quando ela assumisse mais as responsabilidades por seus atos. Se ela quisesse fazer a cirurgia, acho que seria uma opção dela depois, só teria desgosto com ela se ela virasse uma militante LGBT e fizesse isso para querer lacrar, mas se ela for uma pessoa que pensasse em fazer a transição de sexo por opção própria e por gostar da ideia, e não para ficar problematizando a vida dos outros, como muitas vezes acontece, eu não acho que mudaria muita coisa na minha relação com ela e não insistiria tanto de forma contrária, mas precisaria ser algo muito bem pensado, pois é algo irreversível, como tatuagem, e muitas vezes envolve arrependimento.
Eu provavelmente não teria esse problema pois costumo sempre tentar conhecer bem a mulher antes de ter algum relacionamento.