26/08/2017 18h27

Eu não penso em ter filhos.
Sou a favor de as pessoas fazerem modificações em seus

corpos, porém, imagino que a sexualidade é inerente ao corpo, logo, não faria sentido algum tipo de pensamento de sexualidade que não fosse derivado de sensações típicas do sexo masculino e feminino, os dois únicos sexos, isso não é porque eu queira, mas porque imagino que o dualismo de substâncias faça muito sentido, e por isso, o corpo é apenas um objeto usado pela mente como uma "roupa" para se comunicar com o mundo, ou seja, não é por você usar trajes azuis que você seja azul, por exemplo, dessa forma, a mente, por exemplo, não tem sexo nem cor nem altura, rigidez, respiração, e outros atributos que o corpo tem, por isso, imagino que gênero seja uma concepção que não faça sentido, seria apenas a mente em interação com os dois sexos que ela obterá com as experiências dos dois tipos de corpo humano que existem, tanto as únicas daqueles corpos quanto as mais comuns.
O corpo de um transexual, inclusive, é uma variação de um corpo que é de seu próprio sexo, não chega a mudar para o sexo oposto, mas surge pelo interesse de mimetizar características do corpo do sexo oposto em seu corpo, mesmo que sejam mais uma variação do próprio sexo do que o sexo oposto.
Muitas dessas noções sobre gênero acabam servindo mais para censurar e para culpabilizar pessoas inocentes que apenas demonstram suas reações ao que elas experimentam no cotidiano em termos de sexualidade, para fazer alguma pessoa se sentir culpada ou retrógrada por sentir que algo é mais familiar a um homem ou a uma mulher em termos de hábito, quando essa pessoa não agride ninguém ao pensar isso.
Não vejo problema e sou até a favor de que um transexual altere seu corpo como quiser, afinal, não está agredindo nenhuma pessoa, desde que tenha consciência de que as alterações podem ser permanentes, como ocorre na tatuagem, portanto, crianças possivelmente não estão capacitadas a isso.
Apenas sou contra a militância LGBT e de gênero,