As pessoas que ficaram retardadas ou com esquecimento consumiam com frequência desde a menor idade.

Teve um caso, que passou a consumir outras drogas, ao ponto de se aposentar pelo INSS tamanha incapacidade mental para qualquer serviço. Por sorte, no exame ele inventou uma estória criativa, induzindo os médicos a considerar apenas como retardo mental sem vínculo com as drogas. Segundo relatos dos familiares, quando a perícia identifica como usuário de drogas, há um certo preconceito para a aposentadoria por invalidez. Na verdade, não sei se é preconceito mesmo como alegou a família, ou se a lei não prevê aposentadoria por invalidez, visto que a doença não é decorrente da atividade laboral.

No seu caso, como usou apenas uma vez, acredito que não há motivo para pânico, ainda que seja menor de idade. Fique em paz.