Passei por dois trotes, teve tinta no rosto, ovo, alho, café, água de peixe, maizena,

óleo e tudo mais, pedi dinheiro no sinal e me aproximei de algumas pessoas já por ali. Encarei a experiência como um rito de passagem e um momento de descontração, não vi com olhos negativos.
E não desprezo a hierarquia que existe não; em universidade pública (principalmente), os veteranos interviram em prol melhorar a estrutura, ampliar o corpo docente, "quando eu cheguei era tudo mato". O esforço deles não deve ser menosprezado, tenho respeito a quem merece respeito.
Porém, se o veterano em questão for uma pessoa arrogante e desrespeitosa, cometendo abuso físico e psicológico c os calouros, eca!