1-Não penso em ter filhos, não sinto vocação para fazer isso. Eu gostaria de ter

uma esposa no futuro e tenho desejo de poder manter o máximo de privacidade, foco e intimidade com ela, mas acabaria vivendo experiências que não teriam compatibilidade nenhuma com esse desejo, ela iria precisar se concentrar com o meu filho e iria acabar se distanciando, e o mesmo aconteceria comigo, e acabaríamos estando menos um com o outro.

2-Outro fator, mas não tão influente, é que eu não costumo demonstrar muita reação frente a bebês, eu me sinto normal, não costuma ser algo que me empolga ter um bebê por perto, também não me sinto mal ou incomodado, mas não me empolga, então não consigo sentir alguma vocação para me dedicar a isso. Acho que uma criança é uma criança, eu posso conversar com ela, fazer amizade, mas para mim, é como se fosse uma pessoa normal na rua, não tem a aproximação ou mesmo aspecto de companheirismo que eu teria como que com uma mulher, apesar de ter companheirismo, a vida da criança é mais aparte da minha do que ocorreria com uma mulher com vínculo afetivo.

3-Além disso, o meu filho precisaria aguentar toda a propaganda e censura SJW (politicamente correta) atual e sentir complexo de culpa por ser algum opressor ou complexo de vítima por ser algum oprimido se quiser ter menos incômodos na escola, na universidade ou no trabalho.

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(Ele irá ouvir o tempo todo que é o culpado de tudo de ruim que acontece na sociedade no caso de ser opressor ou será um coitado com síndrome de estocolmo que aprende a colocar a culpa na sociedade em vez de seus agressores, caso seja oprimido, e viverá em um meio em que ninguém terá incentivo para o ajudar, pois nesse caso, ele iria receber subsídios obrigatórios pagos a custa do resto das pessoas, e jamais seria valorizado por suas habilidades, mas sim nivelado por baixo sempre).