Sim, sou a favor da pena de morte, desde que essa pena não seja aplicada

pelo estado e desde que essa pena seja aplicada a criminosos, ou seja, alguma pessoa que agrediu outra pessoa, e não por parâmetro de lei estatal, pois nesse caso, o estado poderia abrir qualquer margem para aplicar diferentes tipos de censura punindo com a morte.
Imagino que apenas cidadãos comuns, sobretudo juízes e tribunais privados deveriam decidir se a pena de morte é proporcional para o crime cometido dependendo das normas privadas que aplicam para a região em que vivem (common law), dar esse poder ao estado seria bastante assustador pelo motivo que eu coloquei, ainda mais se for com o motivo de "trair a pátria", na Arábia Saudita, por exemplo, a pessoa que entra no país com uma Bíblia já está "traindo a pátria", o que ocorre em Cuba com alimentos, aqui no Brasil, seriam com os vendedores de produtos paraguaios contrabandeados que não estão fazendo mal a ninguém e apenas estão deixando de alimentar os políticos em Brasília, ao vender produtos mais baratos para o resto da população (sem impostos).
Pena de morte, dependendo da proporcionalidade ao crime do bandido, significa tratar o bandido pela própria lei que ele trata os outros, sou também favorável à legítima defesa em caso de ameaça e armamento civil, para isso.