anônima
anônima
21/01/2022 06h10

Piorou porque o poder de compra diminuiu.
Melhorou porque vejo menos os colegas de trabalho

chatos.

- Meu salário aumentou. Com a pandemia, achei até que fossem reduzir minha carga-horária.
- Os juros do financiamento imobiliário atrelados ao IPCA e inflação subiram, elevando o saldo devedor.
- Com o isolamento, perdi 3 bicos que não sei se voltarei a ser contratada nos próximos anos. Dinheiro que eu usava para lazer, sem comprometer minha renda.
- Gasto com viagem aumentou porque a locação de automóvel triplicou, combustível elevou 20-25%, tive que trocar albergue por ambientes privativos.
- Supermercado: só hortifrutigranjeiro está bom. Tive que comprar carnes, conforme promoção e sair congelando.
- Restaurantes e bares: evito ao máximo. Levo marmita ao trabalho e meu lanche à praia.
- Cosméticos e perfumaria: uso creme de cabelo e perfumaria importados. Com o dólar alto, sem poder viajar e trazer na bagagem, com frete internacional elevado e restrição de envio de alcoólicos, fiquei sem renovar estoque, coisa que faço trienalmente. Até tentei comprar um creme de cabelo num importador brasileiro com CNPJ e grandes vendas e avaliações no Mercado Livre, mas era falso ou então o fabricante mudou a fórmula.
Como já produzi alguns itens para consumo próprio no passado, aos poucos, estou voltando à ativa. Neste mês, fiz meu próprio creme de tratamento capilar inserindo princípios ativos naturais. Deu super certo em 2 aplicações. Vou melhorar mais ainda e acredito que abandonarei de vez os importados. Testei vários nacionais e nenhum prestou.
Xampu nacional, gosto de todos os populares, apesar de duas marcas mais caras se destacarem.
Leave in, após testar vários na pandemia, achei um bom, que só comprei porque estava na promoção devido o prazo de validade.
Perfume, duas marcas brasileiras que eu gostava, uma está cara e a outra, a fixação que era sua principal qualidade, deixou a desejar. Comprei essências sintéticas para testar fornecedor e combinações.