É algo relacionado com o saudosista ego feminino, por analogo: elas possuem na mente que
a mulher é um privilégio, e como qualquer privilégio para ser apalpado precisa de um árduo percurso, por coincidência (ou não) o percurso na ficção sempre é ultrapassado pelo típico chad masculino (elas quebram a cara quando o chad da vida real esquece o percurso depois que consegue a primeira aprovação, poste partindo para outra).