Os livros de história tem um capítulo inteiro falando sobre os egípcios, modos de vida, cultura, política, etc.
O que me faz perceber que, não importa as atrocidades realizadas em uma sociedade contra outros povos, se houver uma potência mais forte governando, é ela que fica na história.
O que me faz perceber que, não importa as atrocidades realizadas em uma sociedade contra outros povos, se houver uma potência mais forte governando, é ela que fica na história.
Ao meu ver, o livro está certo em ter um capítulo inteiro sobre os egípcios.
Bom que assim, entendi o desfile das múmias na Páscoa passada.Se lá fora tivesse um mísero parágrafo sobre o Brasil, não veria tantos gringos aqui no Rio com livreto de espanhol, achando que esse é o nosso idioma oficial.
As civilizações mais antigas precisam ser estudadas mesmo, pois elas explicam o motivo do mundo ser o que é hoje.
Ultimamente, os últimos vestibulares e concursos públicos têm cobrado sobre a civilização asiática. Eu nunca estudei isso no ensino básico. No máximo, ouvia alguém falar de leve sobre os Tigres Asiáticos. Acredito que os livros de história brasileiros estejam se adaptando à nova realidade.
Igual tsunami. Ninguém falava isso nas escolas e livros do Brasil. Graças a internet e globalização, hoje temos esse conhecimento de um evento natural antigo.
"Tempestade de terra" idem. Eu só estudei isso na Europa. Aqui no Rio, só falam de enchente, inundação, raio na praia e deslizamento nas encostas. No dia que passei por uma tempestade de terra, não me desesperei tanto por ter noções do assunto. Não sei se no cerrado e caatinga, ensinam isso.
Ou seja, jamais vou reclamar de um livro por caprichar em conteúdo. Quanto mais informação, melhor. O indivíduo pode fazer leitura dinâmica do que não interessar.