Eu li hoje sobre a morte de um homem trans e fiquei tocada com a confusão q deve ser na cabeça de uma pessoa q sofre desse transtorno. Eu andei revendo questão de gênero e pensei "biologicamente falando não dá pra anular o gênero, mas socialmente da...?". Só que eu mesma já me contradisse um monte de vezes sobre o assunto. Eu acho q o respeito e empatia pelo ser humano tem q ser independente se é homem, mulher, alto, baixo, negro, branco, macumbeiro, crente...
Acho que boa parte disso é só movimento social financiado por bilionários, pois é mais
fácil controlar as pessoas quando elas não se organizam em famílias, e por mais que possam existir famílias com pessoas trans, isso é contra-intuitivo, pois existe uma dependência das pessoas trans com alguma instituição de adoção, barriga de aluguel, laboratório ou algo similar, ou seja, uma intervenção externa dos especialistas e de todo um aparato estatal no meio das famílias em grande escala.Existem pessoas trans que são bem responsáveis, são genuinamente trans e não usam isso como movimento social para exigir a obrigação dos outros para serem sustentados, como faz a Sayuri Mattar, talvez e muitos outros, que vivem suas vidas sem querer julgar os outros pelas suas regras, então não acho que seja como um todo uma construção social, mas esses movimentos sociais modernos financiados por bilionários são sim uma construção social.
Os gregos já gostavam muito de atividade sexual com o mesmo sexo no passado, mas ao menos eles se responsabilizavam quando vinham coisas sérias, até mesmo guerras, em vez de ficar esperando os outros engraxarem seus saltos enquanto faziam dancinhas e expressão de diva. Outra coisa importante de se notar é como o único gay ou LGBT homem que é aceito é o feminilizado, no fundo muito desses movimentos são apenas formas de negar o masculino.
