27/03/2022 01h25

Esse exercito aqui não obviamente. Mas a depender do que rolar no cenário geopolítico, eu

me juntaria a algo tipo as Brigadas Internacionais da guerra civil espanhola. Se rolar alguma invasão na Europa e houver alguma resistência lá (estilo a francesa) ou tiver uma guerra civil nos Estados Unidos e alguma das minhas amigas que vivem na europa ou na américa do norte decidissem lutar, eu iria para lá. Eu admiro muito as curdas de rojava que lutaram contra o estado islâmico. Tiveram várias voluntárias da Europa que lutaram lá. Teve uma menina da Inglaterra que morreu num bombardeio turco, bem triste, mas ela morreu pelos seus ideais. Agora tem muitas mulheres lutando na Ucrânia também. Mas eu iria porque eu não conseguiria ficar aqui angustiada se minhas amigas fossem. Eu preferia lutar e morrer ao lado delas. E eu li recentemente a vida da Louise Michel também. Ela lutou ao lado de varias outras mulheres na Comuna de Paris. Mas enfim, eu não lutaria por um exército de um estado, mas sim pela causa libertária e democrática que eu defendo em caso de uma guerra total. Lutaria também pelas pessoas que eu gosto. Mas eu realmente não me alistaria nesse exercito aqui de jeito nenhum. Minha ideologia abomina os exércitos permanentes dos estados nacionais.