Tipo, você gosta de alguém, aí começa criar histórias, fantasias, na sua cabeça. Qualquer gesto da pessoa já interpreta do jeito que você quer. Aí no final bate de cara com a realidade.
É um escapismo decorrente, senhorita; por vezes me pego imaginando cenários de utopia da minha
realidade, ou simplesmente imaginando como seria sobreviver em um apocalipse com a garota que gosto (eu tenho esquizofrenia e depressão, então me erra, ok?). Contudo, nada disso esbarra na realidade para mim, eu ainda prefiro apanhar vivo que bater dormindo.