Uma vez, mas não por ódio. Acho que eu estava num episódio intenso de euforia,
e sentia muita vontade de matar alguém, qualquer pessoa, passava pela minha cabeça planejar algo. Era um sensação que não sei explicar, mas deve ser isso que assassinos por vocação sentem. Graças a Zeus sou sensata, e não destruiria minha vida assim, mas só de imaginar eu sentia prazer.