Toda permanência de uma situação prazerosa nos fornece apenas uma sensação tépida de bem-estar. Somos feitos de tal modo que apenas podemos gozar intensamente o contraste e somente muito pouco o estado, de forma que toda satisfação segue imediatamente um renovado desejo e uma nova necessidade. O homem nunca está contente com o presente.

anônimo

anônima
13/05/2022 14h40
Não estudo muito filosofia, mas isso me lembrou muito o conceito de amor de algum
filósofo grego aí.Basicamente pra ele amor era ligado ao desejo de possuir e se dissipação quando você possuía seu alvo. Então no final das contas, você nunca vai se contentar com aquilo que tem.