Amamos o desejo, não o ser desejado?

Quando desejamos alguém ou algo, na verdade queremos não a pessoa ou o objeto em si, mas o prazer que ela nos proporciona? Até que ponto um desejo deve ser desejado?

O que nos impede quando o desejo é um tabu? E quando sendo um tabu, os mecanismos psíquicos que nos impediriam, são falhos e inexistem?
anônimo
anônimo
07/11/2017 16h33

Amo ser desejada, desejo poucas coisas e coisas simples.