Amamos o desejo, não o ser desejado?

Quando desejamos alguém ou algo, na verdade queremos não a pessoa ou o objeto em si, mas o prazer que ela nos proporciona? Até que ponto um desejo deve ser desejado?

O que nos impede quando o desejo é um tabu? E quando sendo um tabu, os mecanismos psíquicos que nos impediriam, são falhos e inexistem?
anônimo
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07/11/2017 17h02

René Girard dizia que nós desejamos o que o outro deseja, que faz mais sentido

com nossa convivência.
Vivemos desejando aquilo que alguém nos diz que é bom.
Eu não desejo o desejo de tomar coca cola.
Eu quero o objeto, pois desejar o desejo seria só se um dia perdesse o desejo de transar.

Por enquanto, tenho desejo e vontade pareados.

Já os desejos costumam ser triangulares, já que é normal desejarmos o desejo do rival.
Fui