Eu tive dois momentos em que realmente me senti sozinha e desamparada. Quando perdi meu
pai adotivo, meu suporte psicológico e depois meu marido, meu suporte afetivo. Eram pessoas que eu amava demais mas que repentinamente tiveram suas vidas ceifadas. Passei por momentos de solidão terríveis, mas fui obrigada a superar na marra.