Segue minha opinião, bem superficialmente:

Sociedade: a sociedade está em constante mudança e tendo mais voz

ativa. Antigamente, muito do que era falado, era balizado pelas pessoas com maior poder; os famosos burgueses. Então, a sociedade seguia uma linha de raciocínio que iniciava por um ciclo social pequeno e esse mesmo filtrava todas as questões. No entanto, o grupo em si não tinha diversidade suficiente para trazer assuntos que representavam toda a sociedade e muita coisa eram excluídas das discussões, visto que a política antigamente era bastante influenciada pela igreja. Hoje em dia há maior acesso da sociedade no geral, isso gera pluralidade de pensamentos, o que acaba criando um ambiente para mais ideias. Mas, acredito que há um excesso de seriedade e julgamento em algumas questões.

Relacionamento: hoje em dias as pessoas estão vinculando relacionamentos a status social e financeiro. Não que a gente não tenha que buscar pessoas que pensem no futuro, mas temos que ter cuidado com a exposição e superficialidade. Há alguns casais que fazem a exposição de forma saudável. Então, tudo depende da maturidade dos dois.
- Um ponto que percebo é exatamente isso da rápida desistência das relações ou pseudo-deuses do relacionamento, ou seja, pessoas que se auto denominam autossuficientes e qualquer deslize de terceiro é motivo para abandonar o barco ou nem iniciam relação. Acho que estão interpretando muito errado a questão de amor próprio e levando muito em consideração as frustrações. Há muitas pessoas bacanas e maduras no mundo; que ainda valem a pena a gente investir e crescer junto, criar um relacionamento saudável e com amor. Mas, tudo na vida, para ser sincero e real, tem que ser de corpo e alma, precisa ter intimidade, saber que você tem responsabilidade afetiva pelos sentimentos da pessoa. Se as pessoas ficarem blindadas e não se abrirem, jamais poderão usufruir de cumplicidade real e madura. Mas, claro, sempre com o pé no chão.