Possibilitaria a troca os regimes mundiais de estatismo para a anarquia através da contraeconomia e

da reserva de valores em criptomoedas e metais raros, para o esfacelamento de bancos estatais, bancos corporativistas e sobretudo, dos bancos centrais, e tornar impraticável as confiscações de bens de valores pela receita federal, tentaria tornar possível uma abertura de mercado nas universidades de todo o mundo e acabar com todas as formas de educação estatal ou coletivista, para boicotar por livre concorrência aquelas que usam o método socioconstrutivista, pois a pedagogia valorizada atualmente no mundo inteiro não se compromete em promover informação e coloca a escola cada vez mais como monopólio da educação, piorando a qualidade de ensino no mundo inteiro (recomendo o livro "Maquiavel Pedagogo", de Pascal Bernardim e "Professor não é educador", de Armindo Moreira), e é uma brecha primordial para realizar alguma revolução cultural Gramsciana, em que a cultura passa a ser inventada e imposta por intelectuais idealizadores, por meio da determinação do politicamente correto, a terceira coisa seria a extinção de todos os exércitos estatais, seriam trocados por ordens militares espalhadas pelo mundo sem alguma ligação a nenhum país, cujo compromisso seria o de proteger qualquer parte do mundo contra o ataque de outras ordens militares e proteger a propriedade das pessoas em alguma região, que pagariam voluntariamente e formariam algum estoque ao longo do tempo para que essas ordens atuem.