Meninas, vocês já sofreram algum tipo de assédio sexual? Contem a história de vocês.

Eu já passei por isso várias vezes. E teve casos de gente que tem um vínculo sanguíneo com o meu me tocar. A primeira vez foi na casa de uma tia. Acho que eu tinha uns 6 anos e acordei com o meu primo em cima de mim se esfregando. Eu fiquei com medo e n conseguia me mexer a única coisa que fiz foi morder a mão dele. Chamei a mãe dele mas tive vergonha e medo de contar( disse que tive um pesadelo). A segundo caso foi na casa da minha vó. Acho que eu tinha uns 10 anos ( irmão de um outro primo) estava dormindo e acordei sem a parte de baixo da roupa, vi um vulto. Levantei da cama pra ver quem era pela brecha da porta e voltei a deitar, fugindo que tava dormindo. Ele voltou e começou a me tocar. Fiquei paralisada, não conseguia gritar. Queria chorar mais nem isso eu conseguia fazer. No dia seguinte eu n conseguia entra dentro da casa da minha vó. Me escondia com medo.... o terceiro caso foi dentro do ônibus, eu conhecia ele e ele tentou pegar no meu peito. Eu desci do ônibus ( tinha 15 anos)
anônima
anônima
21/06/2022 11h28

Quando eu tinha 6 anos, minha família gostava de ir pro interior (zona rural) e

tinha algumas famílias na região. Tenha um menino de uns 14 anos que trabalhava pro meu pai, e ele costumava ir pra cabana onde a gente ficava e ele me pedia pra beijar ele na boca. Eu beijava, porque era muito ingênua na época e meus pais não estava na casa pra evitar nada disso.

Uma vez eu fui na casa de uns conhecidos do meu pai em outro interior e tinha uns garotos mais velhos que eu, e fomos brincar no quintal e ele ficaram me derrubando no chão e sumindo encima de mim.

Ainda quando eu era criança, meu pai já me tocou nas partes íntimas porque me confundiu com a minha mãe.
Todo mundo dormia no mesmo quarto na época e eu dormia numa rede acima da cama, acordei com uma mão me apalpando nos seios e lá embaixo, aí eu gritei e falei "para", aí parou e pediu desculpas e nunca mais aconteceu.

Um bêbado uma vez abordou minha avó e eu quando estavamos sentadas na calçada de tarde depois do almoço, ele colocou a mão na minha coxa e eu tirei imediatamente, e me retirei de lá com a minha vó.

Fora aqueles casos de microassédio, quando eu andava pela rua e um filho da puta assobiava ou falava obscenidades. Tem gente que acha que isso é elogio.