O caso Klara Castanho expõe mais uma vez a face do machismo e o elitismo?

Por não se enquadrar no "modelo" socioeconômico, no de vulnerabilidade familiar, ela não poderia optar pela doação.
Por engravidar, como ela sem saída: "confessa" de uma violência - na qual tem que justificar para que sua decisão soe moral e reconfortante para aqueles que se acham donos de sua vida e corpo - por ser mulher.
Ela fez uma escolha, seguindo todos os ritos legais, ainda assim, foi exposta, julgada, chantageada.
Klaras, existiram e existirão, no cárcere na sombra.
anônima
anônima
28/06/2022 16h52

Tenho o pressentimento de que essa história tá muito mal contada. Mas, achei louvável a

atitude dela de ter dado a criança para adoção.