O caso Klara Castanho expõe mais uma vez a face do machismo e o elitismo?

Por não se enquadrar no "modelo" socioeconômico, no de vulnerabilidade familiar, ela não poderia optar pela doação.
Por engravidar, como ela sem saída: "confessa" de uma violência - na qual tem que justificar para que sua decisão soe moral e reconfortante para aqueles que se acham donos de sua vida e corpo - por ser mulher.
Ela fez uma escolha, seguindo todos os ritos legais, ainda assim, foi exposta, julgada, chantageada.
Klaras, existiram e existirão, no cárcere na sombra.
anônima
anônima
28/06/2022 17h19

Ritos legais???? se realmente foi estuprada porque então denunciou, não fez BO?? me poupe. Ficam

usando uma coisa tão séria como estupro para justificar uma gravidez cujo objetivo era segurar cara de grana onde acabou se fudendo, dai quando acontece mesmo ninguem mais acredita.

Facil alegar depois que a criança nasceu que foi de estupro.