anônimo
anônimo
15/07/2022 21h51

Jogar bola no chão de barro, sujar as roupas do varal da minha mãe e

correr pra não apanhar. Isso quando não chutava o chão e, pra estancar o sangramento, jogava terra. Sofria na hora do banho. Descer o morro no carrinho de rolimã.

Brincar no meio do mato, e só voltar pra casa quando ouvia o grito: "Almoço tá pronto! Tomar banho, pra ir pra escola!". Na porta, antes de entrar, ouvir: "Olha isso, todo cortado. Deixa eu vê de perto. Meu Deus. E esses pés? Vá logo pro banheiro, moleque!"