Vou falar por mim. Toda vez que me iludi foi por conta de eu ter
criado uma ideia do que aquela pessoa era para mim. Mas não tinha me questionado se eu gostava da pessoa pelo que ela é, então me responsabilizei pela idealização que tinha feito da pessoa. E isso é tão sério, que eu passava toda a carga para a pessoa, no sentido de que ela teria que se esforçar para ser a pessoa que idealizei. Quando não era essa pessoa, eu me frustrava. Eu estava errado.