Curtição - Acha que é fase ou comportamento para vida toda?

Sair pegando todos ou todas, você já teve essa fase? Ou ainda está nela?
Homens rodados ou mulheres rodadas, você se casaria um dia com um desses? Acha que é possível ser um bom parceiro ou parceira e mais, fiel?
anônima
anônima
Rem
30/11/2017 00h54

Bom, observe qualquer pessoa, qualquer pessoa que tome a iniciativa de começar a frequentar baladas

e derivados em busca de passar a língua em pessoas desconhecidas. Em menos de 6 meses ela já vai estar com um parceiro fixo. Por que, porquê? Porque não faz o mínimo sentido enfiar um pedaço de carne em buracos de carnes desconhecidos. Prazer carnal? Não passa de um pico de prazer efêmero e momentâneo. As pessoas passam a vida buscando preencher o próprio vazio existencial, quando percebem que enfiar um pedaço de carne em buracos desconhecidos não agrega em nada, partem em busca de um companheiro duradouro nas esperança de ter o mesmo vazio preenchido.

Acontece que o processo também pode ser invertido, um segundo caso. A pessoa arranja um cônjuge que é tudo para ela, e de repente o mesmo a trai. Consequência? A pessoa fica desamparada e parte para buscar preencher o vazio deixado pelo parceiro perdido com sexo, bebidas, drogas... Ou mesmo para passar uma falsa imagem à sociedade "está tudo bem, estou melhor sem ele", ou mesmo para inflar o ego "eu sou desapegado, transo muito huehue" sendo que não passa de um pobre coitado frustrado que todo dia volta para sua casa com o mesmo vazio existencial com que havia saído.

Claro, tanto no primeiro quanto no segundo caso, uma hora a pessoa cansa da ilusão de bancar o "CURTIDOR". O problema é quando a pessoa em questão vivencia os dois casos. Consequência? Depressão. Sabe, quando você só enxerga a vida superficialmente desse jeito, não há mais sentido de viver ao se sentir sozinho, desiludido com o amor conjugal e cansado de voltar para casa e reencontrar a agonia da solidão depois de transar com uma pessoa que nem lembra o nome.

O que fazer para prevenir tudo isso? Construindo uma relação conjugal onde aja AMOR. Ou seja, quando nem o desejo sexual, nem o status social são imprescindíveis na relação, de forma que você tenha confiança que o seu parceiro não irá te abandonar nem quando você tiver 89 anos, isso sim é amor