Acho que reduziria uma boa parte do dinheiro do tráfico, como aconteceu no Uruguai, por

exemplo.
Não aumentaria o número de usuários, como mostram as pesquisas em todos os países que liberaram (só dar um Google sobre isso).
Acho que iria baratear muito os tratamentos medicinais envolvendo o uso da erva (hoje é preciso importar ou comprar de órgãos licenciados que pagam uma fortuna para manutenção da licenca).
Ou seja, quem já usa passaria a usar com mais segurança.
Quem não usa continuaria nao usando (já que não aumenta o consumo a liberalização).
Quem precisa usar teria mais facilidade de acesso.
Os impostos ainda poderiam ser revertidos em benefícios sociais.
Só questões de atraso moral mesmo que levam a buscar o proibicionismo, infelizmente.