Eu não me via como uma criança boazinha, apenas quieta demais e com distúrbios comportamentais.
Preferia brincar sozinha ou somente com meu irmão e não tinha muita paciência para ninguém além de mim mesma. Não tive amigos imaginários, mas vivia falando comigo mesma constantemente, fora que era difícil encontrar algo que me distraísse de verdade, até começar a aprender xadrez e viver nos parques jogando com os velhote.