Uma colega que estava menos de 1 mês trabalhando pegou atestado numa sexta por conta de uma inflamação nas costas, porém não avisou ninguém, tive que mandar mensagem para ela, perguntando se estava tudo bem, e além disso, ela faltou segunda sem atestado. Quando voltou na terça foi chamada ao RH e dispensada.
Hoje li uma matéria de grávidas no Japão, que frequentemente são dispensadas por sua condição, ou sofrem abusos dos chefes e colegas por terem engravidado. Vi um caso de uma mulher que faltou um dia para cuidar do filho doente e no outro dia foi dispensada. As mulheres tem que escolher entre ter filhos ou ter uma carreira.
É um mundo sem segundas chances, em que você é totalmente descartável. O que vocês pensam sobre isso?
Hoje li uma matéria de grávidas no Japão, que frequentemente são dispensadas por sua condição, ou sofrem abusos dos chefes e colegas por terem engravidado. Vi um caso de uma mulher que faltou um dia para cuidar do filho doente e no outro dia foi dispensada. As mulheres tem que escolher entre ter filhos ou ter uma carreira.
É um mundo sem segundas chances, em que você é totalmente descartável. O que vocês pensam sobre isso?

anônima
O primeiro caso foi complicado mesmo. Faltar sem aviso e sem atestado (como foi na
segunda-feira) estando ainda dentro do tempo de experiência é complicado, não transparece coisa boa. Poderia ter pelo menos avisado que faltaria, dado satisfação, enfim... errouo caso da gravidez é diferente. Não foi culpa delas nem nada, estavam nos seus direitos, a empresa que foi ruim mesmo.
Sobre a mãe precisar sair por causa do filho doente, realmente. Parece que tem muita tolerância pra pais, mas pra mães não.